domingo, 27 de fevereiro de 2011
sábado, 19 de fevereiro de 2011
descriminação
Hoje me lembrei de um fato acontecido na infância: tinha uns 10 anos e participava na escola de uma turminha do lanche, era assim: na hora do recreio juntava os lanches em cima de uma mesa e cortava em vários pedaços, tantos quantas meninas tinham no dia, e cada uma comia um pedacinho de cada lanche. Um dia elas resolveram que eu não faria mais parte do grupo porque eu só levava pão com manteiga. Elas levavam bolo, pão com mortadela, com queijo, com bife, etc...
domingo, 30 de janeiro de 2011
piquenique hoje no CEAK, fiz duas tortas, uma de banana e outra de legumes, ainda bem que a Dri cortou tudo pra mim, só tive que montar. Vai ser um piquenique meio borocochô, morreu a mãe da nossa vice presidente do centro, ela não vai estar lá, ela que toca, canta e leva sempre uma delícia de batata. mas trabalho é compromisso, não podemos adiar, e por falar em cantar, hoje cantamos no velório e foi muito bom poder constatar que meu fôlego está muito bom, cantamos Canto de Paz e antes de parar de fumar quase morria de falta de ar quando ia cantar esse canto. como é bom! como é bom viver livre desse vício,
domingo, 23 de janeiro de 2011
VERDADE OU POESIA?
VERDADE OU POESIA?
Se você souber, diga quem criou a mulher!
O nosso viver dela desponta,
No contraponto da sua grandeza.
Figura comum e rara, que nos apara desde o nosso nascer.
Instigante e insinuante que, no seu anverso e no seu reverso,
Se divide, se multiplica, se identifica.
Mulher-namorada, Mulher-mãe, Mulher-avó.
Sonhadora, soberana, matriarca.
Somos a sua conquista,
Conquistados pelas suas grandiosas virtudes.
Na prova e no prover, a firmeza do seu Ser.
Como esposa, é meeira - como avó, é inteira.
Difícil é saber expressar toda a sua energia e querer,
Em perdão, sofrimento e vitória.
Glória das graças em todas as raças.
Fascínio de uma convivência, de uma bem-querência.
Mulher, sentimento inato.
Mulher vítima, jamais algoz.
Perdoe em tardio, mas em irreversível, o arrependimento!
Pelos terríveis enganos de direito e de preconceito.
Todo o preito às muitas idades, bondade dos seguidos viveres,
Onde os cuidados e os deveres sempre foram as constantes.
Magnífica criatura ainda injustiçada por dogmas e atrasos culturais,
Mas, sem dúvida, o grande expoente da Existência.
A você, mulher em forte, a quem o destino trouxe a sorte de sozinha se conduzir,
No seu etéreo legado de guardiã, estenda a mão à outra irmã,
Nesse eterno solidário, no grande relicário,
De ser simplesmente Mulher!
O nosso viver dela desponta,
No contraponto da sua grandeza.
Figura comum e rara, que nos apara desde o nosso nascer.
Instigante e insinuante que, no seu anverso e no seu reverso,
Se divide, se multiplica, se identifica.
Mulher-namorada, Mulher-mãe, Mulher-avó.
Sonhadora, soberana, matriarca.
Somos a sua conquista,
Conquistados pelas suas grandiosas virtudes.
Na prova e no prover, a firmeza do seu Ser.
Como esposa, é meeira - como avó, é inteira.
Difícil é saber expressar toda a sua energia e querer,
Em perdão, sofrimento e vitória.
Glória das graças em todas as raças.
Fascínio de uma convivência, de uma bem-querência.
Mulher, sentimento inato.
Mulher vítima, jamais algoz.
Perdoe em tardio, mas em irreversível, o arrependimento!
Pelos terríveis enganos de direito e de preconceito.
Todo o preito às muitas idades, bondade dos seguidos viveres,
Onde os cuidados e os deveres sempre foram as constantes.
Magnífica criatura ainda injustiçada por dogmas e atrasos culturais,
Mas, sem dúvida, o grande expoente da Existência.
A você, mulher em forte, a quem o destino trouxe a sorte de sozinha se conduzir,
No seu etéreo legado de guardiã, estenda a mão à outra irmã,
Nesse eterno solidário, no grande relicário,
De ser simplesmente Mulher!
Arnaldo Massari
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
POEMAS DE DEZEMBRO - Carlos Drummond de Andrade
POEMAS DE DEZEMBRO
Carlos Drummond de Andrade
Carlos Drummond de Andrade
Fazer da areia, terra e água uma
canção
Depois, moldar de vento a flauta
que há de espalhar esta canção
Por fim tecer de amor lábios e dedos
que a flauta animarão
E a flauta, sem nada mais que puro som
envolverá o sonho da canção
por todo o sempre, neste mundo(Dezembro de 1981)
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Lembrar com amor é oferecer, no coração,um sorriso que se expande.
É um jeito instantâneo e poderoso de prece. É um modo de abraço,
não importa o aparente tamanho da distância, nem as enganosas
cercas do tempo. Lembrar com amor é levar a vida, no exato
instante da lembrança, ao lugar onde a outra vida está e
plantar uma nova muda de ternura por lá.
Ana Jácomo
É um jeito instantâneo e poderoso de prece. É um modo de abraço,
não importa o aparente tamanho da distância, nem as enganosas
cercas do tempo. Lembrar com amor é levar a vida, no exato
instante da lembrança, ao lugar onde a outra vida está e
plantar uma nova muda de ternura por lá.
Ana Jácomo
domingo, 19 de dezembro de 2010
Desejo
"Desejo que haja cumplicidade.
Que o entendimento aconteça no olhar.
Que as palavras sejam estilingues e não pedras.
Desejo que haja tolerância e muita paciência.
Que os defeitos de um, não machuquem o outro.
Que as qualidades de um, não ofusquem o outro.
Desejo que o tempo seja generoso
Que os dias passem em paz.
Que as noites sejam de festa.
Desejo que a a rotina não seja cruel
Que a paixão seja sempre descoberta.
Que o abraço seja sempre conforto.
Desejo que as vontades caminhem de mãos dadas
Que as diferenças e distâncias só sirvam para aproximar.
E que a fé no amor, seja salvação para todos os dias."
briza mulatinho
Que as palavras sejam estilingues e não pedras.
Desejo que haja tolerância e muita paciência.
Que os defeitos de um, não machuquem o outro.
Que as qualidades de um, não ofusquem o outro.
Desejo que o tempo seja generoso
Que os dias passem em paz.
Que as noites sejam de festa.
Desejo que a a rotina não seja cruel
Que a paixão seja sempre descoberta.
Que o abraço seja sempre conforto.
Desejo que as vontades caminhem de mãos dadas
Que as diferenças e distâncias só sirvam para aproximar.
E que a fé no amor, seja salvação para todos os dias."
briza mulatinho
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