quarta-feira, 24 de setembro de 2014
Rolf Larsen Miracle of life
muito lindo, é por isso que acredito em Deus, não dá pra acreditar que
tudo isso acontece por acaso. toda essa perfeição precisou ser realizada
por uma inteligência muiiiiiiiiiiiiiito superior.
terça-feira, 27 de maio de 2014
Esperança renovada
Hoje eu me realizei, há muitos anos tenho um projeto na cabeça de fazer uma vendinha na sala de aula, mas nunca consegui levar adiante, ontem eu fiz a vendinha na sala do 5º ano C, na Escola M. Marechal Rondon, onde estou lecionando matemática para duas turmas: uma do 5º ano C e outra do 3º ano F, o objetivo da vendinha é para que os alunos aprendam a comprar com seu próprio dinheiro, fruto do seu esforço, no caso: a nota bimestral, a minha esperança é que com isso eles se esforcem mais, tenham mais atenção nos estudos. Mas, duas situações foram marcantes: 1ª: ontem no 5º ano C quando eu estava fazendo o pagamento do dinheirinho um aluno não tinha nota, pois não tinha trazido a avaliação, pois ele estava doente no dia que apliquei, então dei um trabalho pra ele fazer e ele não trouxe, eu disse que ele não tinha dinheiro pra receber. Um coleguinha dele se solidarizou com ele e conversou com os outros colegas pra cada um dar um pouquinho pra que ele pudesse comprar alguma coisa, a Adriana, que tinha ido pra me ajudar falou pro menino que se eles fizessem isso ele não iria se esforçar pra aprender, que eles não estariam ajudando dessa forma, o coleguinha ficou tão triste que chorou, dizendo: "- mas ele não vai poder comprar nada", eu, então, fiz um adiantamento para o aluno que não tinha nota.
2ª situação foi hj, no 3º ano F, onde uma aluna queria uma bola, mas as bolas de meninas já tinham acabado e os meninos, todos abriram mão da última bola pra que ela pudesse comprar a bola pra ela, e eles antes tinham levantado a mão quando eu perguntei quem queria a bola, fiquei impressionada com o altruísmo deles. Conclusão: Estou cansada, pois foram dias preparando tudo para a realização desse evento, até acordei cedo 2 dias, mas me encheu de esperança, ainda existe gente boa, graças a Deus.
2ª situação foi hj, no 3º ano F, onde uma aluna queria uma bola, mas as bolas de meninas já tinham acabado e os meninos, todos abriram mão da última bola pra que ela pudesse comprar a bola pra ela, e eles antes tinham levantado a mão quando eu perguntei quem queria a bola, fiquei impressionada com o altruísmo deles. Conclusão: Estou cansada, pois foram dias preparando tudo para a realização desse evento, até acordei cedo 2 dias, mas me encheu de esperança, ainda existe gente boa, graças a Deus.
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
falando em sinceridade infantil, hoje eu me deparei com a sinceridade adolescente. tava respondendo caderno de Inquete das alunas, 3 cadernos com as mesmas perguntas, aí entre uma explicação de exercício de matemática e outra, uma das perguntas pedia que eu escrevesse 2 defeitos meus, um eu sei bem, gritar(falar muito alto), engraçado a gente não tem noção dos próprios defeitos, eu virei e perguntei pra Ana Luyza Flor Leite Leite, fala um defeito meu, ela, na lata, respondeu: chata! tá respondi: chata, aí na outra sala, respondendo outro caderno, fiz a mesma pergunta pra Nayara, ela disse: vc quer que todo mundo faça as coisas do seu jeito! aí me quebrou as pernas! chata vc não sabe de que jeito é, mas com essa explicação, tá aí, vou ter que me melhorar e me policiar mais ainda. Preciso pensar muito a respeito. e agir. tenho que fazer muita prece ainda, pra melhorar esse meu mau gênio. Se é um adulto que fala, a gente não acredita. Mas se é sinceridade de adolescente!
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Oração das estradas
domingo, 8 de janeiro de 2012
e morreram as cachorras
pois é, morreram as duas, a Becki que me machucou e a Lumi, minha cachorrinha companheira, minha principesca, com 10 anos de idade. Agora só tenho o Bin.
adendo em 24/11/2012: desde março, tem também a Aurora, ela chegou 6 horas da manhã, entrou e bem debaixo da minha janela abriu a boca a chorar, por isso ficou Aurora, eu tinha dito que não queria cachorro pequeno nem grande, queria uma cachorra tamanho médio, aí a Aurora é do tamanho da Lumi, é uma figurinha, vive atras do Bin, mas quando entrou no cio, não quis cruzar com ele, depois dizem que mulher quando não escolhe homem pra vadiar, chamam de cadela, mentira, cadela que é cadela escolhe sim e quando não quer senta que é pro cachorro não cruzar.
adendo em 24/11/2012: desde março, tem também a Aurora, ela chegou 6 horas da manhã, entrou e bem debaixo da minha janela abriu a boca a chorar, por isso ficou Aurora, eu tinha dito que não queria cachorro pequeno nem grande, queria uma cachorra tamanho médio, aí a Aurora é do tamanho da Lumi, é uma figurinha, vive atras do Bin, mas quando entrou no cio, não quis cruzar com ele, depois dizem que mulher quando não escolhe homem pra vadiar, chamam de cadela, mentira, cadela que é cadela escolhe sim e quando não quer senta que é pro cachorro não cruzar.
domingo, 16 de outubro de 2011
serviço médico
Hoje fui separar uma briga entre duas cachorras, uma pequena e velhinha que é minha, a Lumi, e a outra, uma boxer, portanto maior que a Lumi, a Becky, que é da Adriana.
Fui receber a revista que o entregador estava me passando pelo portão, quando as duas começaram a brigar, a Becky bateu a pata na minha perna, e grudou no pescoço da Lumi, como a Becki não usa coleira não consegui puxá-la, até porque já tava com a perna sangrando e tava segurando o Bin, o Rotwailler, pra ele não avançar nas cachorras e gritei pra Adriana que tava na sala da minha casa pra ela pegar a Becky, até a Adriana chegar a Lumi desmaiou, porque tá muito fraquinha, ela já tem 10 anos e tem estado muito doente, a Becky também tá doente, mas tá mais forte e é mais nova.
a Adriana chegou e eu corri pro banheiro chorando com a perna sangrando e ainda segurando o Bin, quando olhei pra Lumi, achei que ela tava morta e o rapaz entregador disse: coitada da Liége, a cachorrinha morreu, e o sangue escorrendo da minha perna, estanquei o sangue com papel higiênico, mas tava doendo demais, e eu chorando até que a Adriana entrou e disse que a Lumi não tinha morrido, já tinha levantado e ido pra casinha dela e que eu parasse de chorar e fosse lavar a perna.
Aí engoli o choro e fui lavar a perna, que eu vi o quanto tava feio, eu não tive coragem de esfregar pra limpar a terra, fui pra Santa Casa, achei que ia ter que dar um ponto pois tinha feito um buraco fundo e o sangue voltou a escorrer.
Na Santa Casa a enfermeira lavou com um produto que tem cor de iodo, mas não é iodo, e jogou bastante na perna e esfregou como se estivesse esfregando um tapete, eu gritei de dor e ri de nervoso, aí que chegou o médico, deu uma receita pra tomar uma antirrábica no posto de saúde e uma outra receita de dipirona, disse que não dá ponto quando é ferimento feito por animal, por causa da agulha que pode levar as bactérias pra dentro da carne(até aí tem lógica) e que não ia dar nem antibótico e nem anti-inflamatório, porque não precisa.
Eu vim com muita raiva pra casa, depois do que aconteceu com a mãe, tô descrente desses médicos recém formados.
Senti muita dor, agora diminuiu um pouco. E amanhã começo a dar aulas no supletivo à noite. Que Deus me ajude. Em nome de Jesus. Amém.
Fui receber a revista que o entregador estava me passando pelo portão, quando as duas começaram a brigar, a Becky bateu a pata na minha perna, e grudou no pescoço da Lumi, como a Becki não usa coleira não consegui puxá-la, até porque já tava com a perna sangrando e tava segurando o Bin, o Rotwailler, pra ele não avançar nas cachorras e gritei pra Adriana que tava na sala da minha casa pra ela pegar a Becky, até a Adriana chegar a Lumi desmaiou, porque tá muito fraquinha, ela já tem 10 anos e tem estado muito doente, a Becky também tá doente, mas tá mais forte e é mais nova.
a Adriana chegou e eu corri pro banheiro chorando com a perna sangrando e ainda segurando o Bin, quando olhei pra Lumi, achei que ela tava morta e o rapaz entregador disse: coitada da Liége, a cachorrinha morreu, e o sangue escorrendo da minha perna, estanquei o sangue com papel higiênico, mas tava doendo demais, e eu chorando até que a Adriana entrou e disse que a Lumi não tinha morrido, já tinha levantado e ido pra casinha dela e que eu parasse de chorar e fosse lavar a perna.
Aí engoli o choro e fui lavar a perna, que eu vi o quanto tava feio, eu não tive coragem de esfregar pra limpar a terra, fui pra Santa Casa, achei que ia ter que dar um ponto pois tinha feito um buraco fundo e o sangue voltou a escorrer.
Na Santa Casa a enfermeira lavou com um produto que tem cor de iodo, mas não é iodo, e jogou bastante na perna e esfregou como se estivesse esfregando um tapete, eu gritei de dor e ri de nervoso, aí que chegou o médico, deu uma receita pra tomar uma antirrábica no posto de saúde e uma outra receita de dipirona, disse que não dá ponto quando é ferimento feito por animal, por causa da agulha que pode levar as bactérias pra dentro da carne(até aí tem lógica) e que não ia dar nem antibótico e nem anti-inflamatório, porque não precisa.
Eu vim com muita raiva pra casa, depois do que aconteceu com a mãe, tô descrente desses médicos recém formados.
Senti muita dor, agora diminuiu um pouco. E amanhã começo a dar aulas no supletivo à noite. Que Deus me ajude. Em nome de Jesus. Amém.
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Hoje fui ao "teatro"
Essa senhora é a D. Ângela, trabalha comigo na escola que fica em outro Assentamento. Ela sempre me falava das peças de teatro que o grupo dela produzia, mas infelizmente eu nunca podia ir, hoje eu fui, gostei dos intérpretes, a estória parecia ser boa,mas a acústica do Centro de Convenções João Lemes é péssima e os espectadores muito sem costume de ir ao teatro ficaram conversando,batendo cadeira, ficou impossível de ouvir. O que foi uma pena, pois o pouco que consegui ouvir me fez dar boas risadas.
Assinar:
Postagens (Atom)