domingo, 30 de janeiro de 2011
piquenique hoje no CEAK, fiz duas tortas, uma de banana e outra de legumes, ainda bem que a Dri cortou tudo pra mim, só tive que montar. Vai ser um piquenique meio borocochô, morreu a mãe da nossa vice presidente do centro, ela não vai estar lá, ela que toca, canta e leva sempre uma delícia de batata. mas trabalho é compromisso, não podemos adiar, e por falar em cantar, hoje cantamos no velório e foi muito bom poder constatar que meu fôlego está muito bom, cantamos Canto de Paz e antes de parar de fumar quase morria de falta de ar quando ia cantar esse canto. como é bom! como é bom viver livre desse vício,
domingo, 23 de janeiro de 2011
VERDADE OU POESIA?
VERDADE OU POESIA?
Se você souber, diga quem criou a mulher!
O nosso viver dela desponta,
No contraponto da sua grandeza.
Figura comum e rara, que nos apara desde o nosso nascer.
Instigante e insinuante que, no seu anverso e no seu reverso,
Se divide, se multiplica, se identifica.
Mulher-namorada, Mulher-mãe, Mulher-avó.
Sonhadora, soberana, matriarca.
Somos a sua conquista,
Conquistados pelas suas grandiosas virtudes.
Na prova e no prover, a firmeza do seu Ser.
Como esposa, é meeira - como avó, é inteira.
Difícil é saber expressar toda a sua energia e querer,
Em perdão, sofrimento e vitória.
Glória das graças em todas as raças.
Fascínio de uma convivência, de uma bem-querência.
Mulher, sentimento inato.
Mulher vítima, jamais algoz.
Perdoe em tardio, mas em irreversível, o arrependimento!
Pelos terríveis enganos de direito e de preconceito.
Todo o preito às muitas idades, bondade dos seguidos viveres,
Onde os cuidados e os deveres sempre foram as constantes.
Magnífica criatura ainda injustiçada por dogmas e atrasos culturais,
Mas, sem dúvida, o grande expoente da Existência.
A você, mulher em forte, a quem o destino trouxe a sorte de sozinha se conduzir,
No seu etéreo legado de guardiã, estenda a mão à outra irmã,
Nesse eterno solidário, no grande relicário,
De ser simplesmente Mulher!
O nosso viver dela desponta,
No contraponto da sua grandeza.
Figura comum e rara, que nos apara desde o nosso nascer.
Instigante e insinuante que, no seu anverso e no seu reverso,
Se divide, se multiplica, se identifica.
Mulher-namorada, Mulher-mãe, Mulher-avó.
Sonhadora, soberana, matriarca.
Somos a sua conquista,
Conquistados pelas suas grandiosas virtudes.
Na prova e no prover, a firmeza do seu Ser.
Como esposa, é meeira - como avó, é inteira.
Difícil é saber expressar toda a sua energia e querer,
Em perdão, sofrimento e vitória.
Glória das graças em todas as raças.
Fascínio de uma convivência, de uma bem-querência.
Mulher, sentimento inato.
Mulher vítima, jamais algoz.
Perdoe em tardio, mas em irreversível, o arrependimento!
Pelos terríveis enganos de direito e de preconceito.
Todo o preito às muitas idades, bondade dos seguidos viveres,
Onde os cuidados e os deveres sempre foram as constantes.
Magnífica criatura ainda injustiçada por dogmas e atrasos culturais,
Mas, sem dúvida, o grande expoente da Existência.
A você, mulher em forte, a quem o destino trouxe a sorte de sozinha se conduzir,
No seu etéreo legado de guardiã, estenda a mão à outra irmã,
Nesse eterno solidário, no grande relicário,
De ser simplesmente Mulher!
Arnaldo Massari
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